segunda-feira, 15 de junho de 2009

ARNALDO BAPTISTA


Em Miami, filme sobre Arnaldo Baptista emplaca terceiro festival Publicidade
DEISE DE OLIVEIRA
Enviada especial da Folha Online a Miami Beach
Depois de ganhar o prêmio do júri no Festival do Rio e na Mostra de Cinema de São Paulo, no final do ano passado, o filme "Lóki Arnaldo Baptista" venceu na categoria longa-metragem documentário do Festival de Cinema Brasileiro de Miami, cuja premiação ocorreu na noite deste sábado. O filme começa a ser exibido nas salas de cinema no Brasil no próximo dia 18.
Mariana Vianna/Divulgação
Filme conta a vida de Arnaldo Baptista, desde a infância até sua rotina atual dedicada à pintura
O filme faz um resgate dos altos e baixos do músico dos Mutantes e nasceu de um programa que o diretor Paulo Fontenelle fez para o Canal Brasil.
Na sessão no Colony Theatre, na última terça-feira, "Lóki" emocionou o público. "Fiquei muito feliz de ver que aquela história tocou o coração das pessoas. Tinha gente chorando", disse Fontenelle após a exibição. Hoje, na entrega do troféu Lente de Cristal, o diretor agradeceu a equipe que ficou no Brasil e "àqueles que se dedicam a fazer cinema no país". Como contou Fontenelle à Folha Online, o documentário tem o objetivo de fazer justiça ao mentor da banda e não se limita a contar aventuras do artista e sua trajetória nos Mutantes. O longa revisita Arnaldo Baptista, desde a criação dos Mutantes até seu empenho atual às artes plásticas, na casa em que vive em Juiz de Fora (MG). O filme tem 55 músicas, que ajudam a conduzir a narrativa e contar a vida do músico, que trouxe a expressão Lóki para o linguajar popular no final da década de 70 e dá o nome ao seu primeiro trabalho solo, após o fim dos Mutantes.
cortesia de LUCINHA E ARNALDO

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