quarta-feira, 5 de outubro de 2011

CARTAS


ILMA NA EUROPA - A nova Keynes (sic) - ( ou síndrome do boquirroto...será que pegou? Mara)
Nossa presidente, que Deus me livre e guarde, deu conselhos sobre como resolver a crise da Grécia: aumentar o consumo, os empregos e financiamentos. Com isso mostra que nada entende de economia. Não dá mais para aumentar os empregos públicos na Grécia, há que reduzi-los. A previdência deles é pior que a nossa em termos de déficit. Quem sabe, se reduzisse a educação, a saúde, a segurança, a infraestrutura de transportes, o saneamento básico, etc., aos padrões brasileiros, talvez conseguisse equilibrar as finanças. Antes de criticar o que não sabe na Grécia, devia cuidar de nossa corrupção, do empreguismo público sem necessidade nem retorno, da impunidade na gestão das verbas públicas, do aparelhamento de ONGs, ministérios, sindicatos e tudo mais, como nunca antes visto neste país. Senão em breve seremos nós a nova Grécia. CARLOS TULLIO SCHIBUOLA cschibuola@gmail.com São Paulo

Se conselho fosse bom...
Dá até arrepio quando vejo a presidente Dillma dando conselhos à União Europeia. Será que ao recomendar que não façam "ajuste fiscal recessivo" ela esqueceu que nossa dívida interna beira R$ 1,7 trilhão e a externa, US$ 300 bilhões? Se conselho fosse bom, ninguém daria de graça.BEATRIZ CAMPOS beatriz.campos@uol.com.br São Paulo

Improcedência- A fala de Dilma na Bélgica, dando fórmula para sair da crise, sem conhecimento de causa, não procede. Pois só depois do esforço do povo brasileiro para pôr o País nos trilhos é que foi proporcionado o crescimento constante da economia. Dessa fase o PT não participou, ao contrário, criava mais dificuldades ainda para nosso povo, com greves, piquetes, invasões e outras anarquias que só atrasavam nossas ações. Deve ser por isso que, para eles, nada disso não existiu: quando pegaram o caixa já estava tudo pronto! NELSON PEREIRA BIZERRA nepebizerra@hotmail.com São Paulo

POLÍTICA ECONÔMICA- Juros e impostos
Mil loas à presidente Dilma por ter sugerido (ou forçado?) a redução dos juros absurdos da Selic, determinados pelo Copom desde o governo FHC e mantidos no de seu antecessor. Mas não se esqueça S. Exa., com licença para a advertência, com os juros os impostos também precisam cair, pois ambos são os maiores causadores do tão falado, verdadeiro e danoso custo Brasil. Precisamos diminuir o custo dos bens no País para aumentar o consumo, de modo que a economia interna ganhe força e se torne um motor de aceleração do crescimento do Brasil, e para isso é necessário que ambos os vetores - juros e impostos - que deprimem nosso consumo interno sejam reduzidos. PAULO A. DE SAMPAIO AMARAL drpaulo@uol.com.br São Paulo

COPA 2014 - Gol contra
Não há nenhuma dúvida quanto à importância capital de o Brasil sediar a Copa do Mundo de Futebol de 2014, o que não quer dizer. no entanto, que deva ceder a toda e qualquer reivindicação da Fifa (4/10, E1). A Lei Geral da Copa fere o Código de Defesa do Consumidor e a soberania das leis nacionais. É um gol contra antes do início da partida!J. S. DECOL decoljs@globo.com São Paulo

Soberania
No caso do terrorista italiano, o governo brasileiro não permitiu que ele fosse repatriado, alegando o poder soberano do Brasil. E agora a Fifa determina que se altere a legislação brasileira para permitir a venda de bebida alcoólica nos estádios e o governo se esquece da soberania do Brasil? GILBERTO PRADO boas@terra.com.br São Paulo

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